“Qualquer coisa que não faça mal, vale a pena experimentar. E se funcionar, pode ser muito importante para o homem chegar muito mais perto de seus filhos”, disse ele ao jornal The Local.
A endocrinologista Sigbritt Werner disse ao The Local que a missão de Bengtsson não é tão simples. Segundo ela, o rapaz poderá produzir apenas “uma ou duas gotas”, após três ou quatro meses, sendo impossível, portanto, produzir leite suficiente para amamentar uma criança sem induzir a lactação através da utilização de hormônios – algo que ele não pretende fazer.
Realmente não deve ser nada fácil, ainda mais com o bebê “Não Colaborando”:
Bengtsson afirma que não se importa em transgredir os hábitos tradicionais. Ele insiste que vai usar a bombinha em público e até mesmo durante as aulas de sua universidade.
“Isso realmente não me incomoda se isso deixa as pessoas desconfortáveis”, disse ele.
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